Assuntos de Goiás TV

domingo, 19 de novembro de 2017

Iniciativa de carteira é destaque na TV Anhanguera



O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer que o governo federal mude a data do horário de verão do próximo ano. Em encontro com o presidente Michel Temer, nessa quinta-feira (16), no Palácio do Planalto, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, entregou um ofício solicitando que em 2018 o horário de verão comece após o segundo turno das eleições gerais. Normalmente, o horário de verão começa no mês de outubro.



Em nota divulgada em seu site, o TSE explica que “a razão do pedido é garantir que os diferentes fusos horários existentes no Brasil, acentuados pela mudança de ponteiros que tradicionalmente ocorre nos meses de verão nas regiões do Centro-Sul do país, não causem atrasos na apuração dos votos e na divulgação do resultado das eleições”.



De acordo com o TSE, o Código Eleitoral determina dia e hora em que as eleições ordinárias devem ocorrer: “O primeiro turno deve ser das 8h às 17h do primeiro domingo do mês de outubro, e o segundo turno, no mesmo horário do último domingo do mesmo mês.” Mas por causa dos quatro fusos horários do país, o início e o encerramento da votação não ocorrem de maneira simultânea em todo o território nacional, diz o órgão eleitoral.



Segundo o tribunal, por causa dos fusos, o horário de verão agrava o problema do início e fim da votação das eleições ordinárias. “Por exemplo, as urnas no Acre são fechadas três horas depois de a contagem de votos já ter sido iniciada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste”.



“No caso de eleições estaduais, esse aparente descompasso não causa problemas. Contudo, em se tratando de uma eleição geral como a do ano que vem, com votação para presidente da República, essa diferença de horário pode confundir o eleitor e provocar um aumento no número de abstenções de voto”.



O TSE informa ainda que o pedido de mudança no início do horário de verão de 2018 também foi encaminhado para o Ministério de Minas e Energia.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Moniz Bandeira fala para o Cafezinho sobre o absurdo da condenação de Lula





Exclusivo! Moniz Bandeira: “Tudo indica que pode haver uma convulsão social no Brasil”

Por Wellington Calasans, Colunista do Cafezinho, na Suécia

O Cientista Político, Prof. Moniz Bandeira, concedeu uma entrevista exclusiva para O Cafezinho logo após a divulgação da sentença de Sérgio Moro contra Lula.
Veja aqui alguns pontos da entrevista e assista ao vídeo/montagem criado para ampliar a divulgação do pensamento de um dos mais brilhantes intelectuais brasileiros.

Está implantada no Brasil uma ditadura do capital financeiro com o empresariado nacional, disfarçada, mascarada pela legalidade.
A democracia acabou no Brasil.
Há uma ditadura que é um parlamento todo comprado, desde antes da eleição, com dinheiro que foi do Cunha e do Temer para comprar uma bancada (parlamentar).
Como disse o Rodrigo Janot, o chefe da quadrilha é presidente do Brasil.
Sérgio Moro e Janot trabalham em coordenação com o Departamento de Justiça dos EUA.
O inimigo número 1 da Nação Brasileira que está aí no governo é o Meirelles. Ele que é o sustentáculo de Temer.
Dilma foi descuidada e inexperiente.
(José) Cardozo deixou a PF correr solto.
O Brasil está destruído por dentro com uma quinta coluna.
O caos já está em fase de elaboração. 
Tudo indica que pode haver uma convulsão social no Brasil e espero que a guilhotina não seja instalada em frente do Palácio do Planalto.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Extremamente impopular, Temer compra apoio da mídia e de parlamentares para se salvar

"Os veículos de comunicação que aderirem à campanha terão direito à publicidade federal", diz o estadão, acrescentando que o principal foco será o Nordeste, assim como locutores e apresentadores populares da região.
O direcionamento dos recursos dessa "política pública" de Temer será feito justamente pelos deputados e senadores. Trata-se de uma moeda de troca adicional, além da liberação de emendas parlamentares e de cargos a apadrinhados políticos dos congressistas. 

A verba a ser direcionada à mídia será, segundo o Estadão, usada por deputados e senadores para "ganhar espaço para aparecer" na imprensa, uma vez que serão os responsáveis por levar dinheiro público para essas empresas.

Ainda segundo o Estadão, a estratégia foi definida pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, o angorá das delações da Odebrecht, e o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), receberá os pedidos dos parlamentares. 

Um auxiliar de Temer afirmou ao jornal que a compra de apoio “mata dois coelhos com uma só cajadada”.

Extremamente impopular, Michel Temer compra apoio da mídia e parlamentares através de verba de publicidade 
 Leia também... Temer vai comprar apoio de jornais, TVs e parlamentares com publicidade, diz jornal — CartaCapital